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Parcerias

Gema/UFPE
Fundado em 1997 e cadastrado no CNPq, desde 1997, o Núcleo Feminista de Pesquisas em Gênero e Masculinidades (Gema/UFPE) tem por objetivo desenvolver ensino, pesquisa e extensão universitária, a partir do enfoque feminista de gênero, atuando no campo da saúde e direitos humanos, especialmente em temas relativos aos direitos sexuais e reprodutivos. Com sede na UFPE e cadastrado no CNPq, o objetivo geral deste grupo é: promover um espaço multidisciplinar de interlocução e construção de projetos comuns, integrando pesquisadores/as vinculados a Universidades e/ou a Organizações Não-Governamentais nacionais e internacionais, com diferentes níveis de formação e campos de atuação variados, no âmbito das Ciências Humanas (em especial Psicologia Social), Sociais e da Saúde.

ABONG 
A Associação Brasileira de Organizações Não Governamentais - Abong, fundada em 10 de agosto de 1991, é uma sociedade civil sem fins lucrativos, democrática, pluralista, antirracista e anti-sexista, que congrega organizações que lutam contra todas as formas de discriminação, de desigualdades, pela construção de modos sustentáveis de vida e pela radicalização da democracia. 
Articulação feminista e anti-racista, de âmbito estadual, fundada em 1988, que reúne organizações não-governamentais, fóruns, associações e grupos de mulheres, mulheres de núcleos universitários, se secretarias de mulheres de sindicatos e de partidos políticos e feministas sem vínculos institucionais. 

O Fórum de Lésbicas, Gays, Bissexuais, Travestis e Transexuais (LGBT) de Pernambuco, fundado em Recife em abril de 2004, é uma articulação política dos movimentos sociais que atua na defesa dos direitos humanos, que reúne a sociedade civil organizada e ativistas independentes, sem distinções de orientação sexual, gênero, identidade de gênero, religiosas, classes, étnico-raciais, ideológicas, geracionais ou partidária.

Fundada em 1996, no Recife, a Articulação AIDS Pernambuco é o primeiro fórum de articulação política do movimento de luta contra a AIDS no Brasil, congregando organizações da sociedade civil organizada, redes, movimentos e ativistas independentes que atuam no campo da prevenção às DST e ao HIV, bem como na assistência às pessoas acometidas pela AIDS. Sem distinções religiosas, étnico-raciais, ideológicas, de gênero, de orientação sexual, de idade, partidária ou sorológica.

É uma articulação nacional de organizações da sociedade civil, do governo, do setor privado, de outras redes e de organizações multilaterais que atuam, direta ou indiretamente, pela promoção e garantia dos direitos da Primeira Infância – sem discriminação étnico-racial, de gênero, regional, religiosa, ideológica, partidária, econômica, de orientação sexual ou de qualquer outra natureza.

Men Engage
Men Engage é uma aliança global formada por redes e instituições de diferentes países nas cinco regiões do mundo que trabalham coletivamente para o avanço da justiça de gênero, direitos humanos e justiça social para alcançar um mundo em que todos possam desfrutar de uma vida saudável e com relações equitativas. Através da articulação de redes regionais, Men Engage visa a construção de uma voz coletiva sobre a necessidade de envolver homens e meninos na igualdade de gênero. Objetiva ainda construir e melhorar o campo da prática em torno do envolvimento dos homens na obtenção de justiça de gênero, e a defesa da formulação de políticas na nível local, nacional, regional e internacional.

RHEG
A RHEG é uma rede que congrega um conjunto de organizações da sociedade civil que atuam na promoção dos direitos humanos, com vistas a uma sociedade mais justa com equidade de direitos entre homens e mulheres. A rede apoia e mobiliza ações em relação a varias campanhas a nível nacional, a principal é a Campanha Brasileira do Laço Branco, a qual compreende um conjunto de estratégias de comunicação com vistas a sensibilizar, envolver e mobilizar os homens no engajamento pelo fim da violência contra as mulheres. Integram a RHEG: Instituto Papai (PE), Núcleo de Pesquisas em Gênero e Masculinidades (Gema/UFPE); Instituto NOOS de Pesquisas Sistêmicas e Desenvolvimentos de Redes Sociais (RJ), Instituto Promundo (RJ), Coletivo Feminista (SP), ECOS – Comunicação em Sexualidade (SP), Margens/UFSC e Themis (RS).